Esta sexta-feira Ney Matogrosso dá um concerto em Beja, de entrada gratuita, que se traduz num ajuste directo de 70 mil euros à DivulgaTerra Unipessoal. Esta entidade, até à data, tinha apenas trabalhado com uma entidade pública na concepção, paginação e impressão a cores de nove brochuras cientificas (2015).
O mais curioso é que o mesmo Ney Matogrosso deu outro concerto, esta quarta-feira, em Coimbra, num espectáculo produzido pela Sons em Trânsito. Aqui o valor cobrado foi mais baixo: 43.000 euros. Algum leitor pode esclarecer qual a diferença entre os dois espectáculos?
Em Beja tá mais calor. Tem de beber mais cerveja!!!
ResponderEliminarMuito simples, um é um concerto de auditório, o outro numa praça para milhares de pessoas. É assim com os grandes artistas!l
ResponderEliminarA diferença é que em Beja ha uma offshore em Ponte de Lima...
ResponderEliminarO valor que o Artista cobra é o mesmo, a "empresa" contratada pelas Câmaras, ou pela Identidade que promovem e organizam os concertos, é que cobram valores diferentes. Vá-se lá saber porquê...
ResponderEliminarSerá porque um foi numa sala de espectáculos e o outro ao ar livre que obriga a montagem de palco e toda uma outra estrutura? E isto não é o preço pago ao artista mas de todo o espectáculo.
ResponderEliminarSerá porque um foi numa sala de espectáculos e o outro ao ar livre que obriga a montagem de palco e toda uma outra estrutura? E isto não é o preço pago ao artista mas de todo o espectáculo.
ResponderEliminarEm Beja gasta muitas mais garrafas de água, com estes calores de mais de 40ºC.
ResponderEliminarSe a Divulga Terra Unipessoal é mesmo unipessoal, talvez esteja tudo dito?
Em Coimbra, o Ney abanou menos a peida, por isso,foi mais em conta.
ResponderEliminarCaros amigos do Má Despesa Pública:
ResponderEliminarJá tive um comentário publicado que, entretanto, foi apagado.
A que se deveu?
Foi apagado por engano?
Beja não é daquelas autarquias onde quase todos trabalham para a autarquia e onde vivem quase todos à conta do estado (central)? É por isso é que sou favorável à regionalização e total autonomia financeira regional.
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