Os cálculo foram feitos pelo jornal
Público e parece que passaram ao lado da maioria dos portugueses. Um
corte em 50 por cento nos subsídios ao desporto profissional, aos
partidos e ao Jornal da Madeira seria o suficiente para evitar o
agravamento fiscal sobre os contribuintes madeirenses. Um caso
prático de quem não sabe cortar na má despesa.
O Orçamento da Região Autónoma
para 2012, que contempla o famoso plano de resgate à Madeira, prevê
um aumento de receitas na ordem dos 126 milhões de euros a que
correspondem 2,5% do PIB regional. Em termos de impostos, as taxas
passam a ser equiparadas às praticadas a nível nacional, sendo que
com a subida do IRC e do IRS o Governo Regional arrecadar mais de 29
milhões de euros.
No entanto, se Alberto João Jardim
tivesse optado por cortar na má despesa, os contribuintes não
teriam de pagar mais IRS e IRC. Em causa estão os subsídios
atribuídos aos clubes e associações desportivas, aos partidos
representados no Parlamento Regional e ao Jornal da Madeira. Tomando
como ponto de partida a média dos subsídios atribuídos por nos
últimos anos, a redução de 50% dos apoios financeiros
representaria um corte na despesa de 24,4 milhões; na diminuição
da subvenção parlamentar resultaria uma poupança de 2,6 milhões;
e no apoio ao Jornal da Madeira mais dois milhões. (Fonte
Público/Agência Financeira)
O pior era a reacção dos avençados.
ResponderEliminarO povão é mais sereno.