Nos últimos dias, o Má Despesa tem estado a procurar no Diário da República contratos de trabalho temporário e precário, que são adjudicados a empresas de trabalho temporário. Facilmente nos deparámos com o caso dos motoristas da EMEL e com os 800 mil euros para secretariado na Administração Regional de Saúde de Lisboa.
Agora é a vez de quase 200 mil euros em trabalho temporário para o contact center da Segurança Social. Sim, trata-se do mesmo centro em que acabaram de ser dispensadas 231 pessoas. Agora, parece que o Estado procura uma empresa para assegurar o serviço.
Nestas situações, como foi exposto a nível nacional pelo caso dos enfermeiros a quatro euros/hora, as empresas de trabalho temporário ficam com uma parte significativa do que seria o salário normal.
ridiculo este post. parece que não foi o estado que despediu essas pessoas mas o contracto de 3 anos que o estado tinha com a empresa acabou e terá de lançar um novo concurso. na volta até é a mesma empresa a ganhar.
ResponderEliminarse lá ficasse já haveria alguém a dizer que foi um concluio e que é um daqueles contratos eternos, etc etc.
Há que verificar a quem elas (as empresas de TT) pertencem! Talvez houvesse surpresas!
ResponderEliminar