A saga Parque Escolar parece não ter fim. Agora são 98 mil euros para a “Avaliação do Património da Parque Escolar, E.P.E”.
Se quiser saber mais, o livro Má Despesa Pública analisa em pormenor a história e a “festa” da Parque Escolar.
Imagem: Recorte do jornal Sol a propósito de um relatório da IGF
Continua a festa nos Açores…
ResponderEliminarNo Diário da República, 1.ª série — N.º 186 — 25 de setembro de 2012 nas páginas 5430-(6) e 5430-(7) pode ler-se:
«II — As propostas formuladas para as fundações cuja competência decisória se encontra cometida ao Governo Regional dos Açores consistiram no seguinte:
a) Extinção da Fundação Gaspar Frutuoso;
b) Redução de 30 % do total de apoios financeiros públicos à Fundação Engenheiro José Cordeiro;
c) Cancelamento do estatuto de utilidade pública da Fundação Rebikoff -Niggeler.
Por despacho do Presidente do Governo Regional dos Açores, de 10 de agosto de 2012, nos termos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 90.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, do n.º 6 do artigo 5.º da Lei n.º 1/2012, de 3 de janeiro, do artigo 13.º, n.º 1, alínea b), do Decreto -Lei n.º 460/77, de 7 de novembro, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 391/2007, de 13 de dezembro, do artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 52/80, de 26 de março, conjugados com o n.º 4 do artigo 5.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 25/2008/A, de 31 de dezembro, foi determinada:
1) A manutenção da Fundação Gaspar Frutuoso;
2) A continuação dos apoios financeiros à Fundação Engenheiro José Cordeiro por parte da Região Autónoma dos Açores;
3) A manutenção do estatuto de utilidade pública da Fundação Rebikoff -Niggeler.»
Ou seja: tudo ao contrário! Gastar, gastar e gastar. Quem é que paga? Os do costume...