Em Dia de Instauração da República,
o Má Despesa aproveita para relembrar dois casos associados à data
que aparecem no livro homónimo. Aqui seguem um excertos do livro:
As
Comemorações da República
«Cem
anos de República pediam festa. (...) Entre 2009 e 2012, a entidade [Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República] totalizou 140 ajustes directos no valor de 5 497 782 euros, mas o
orçamento disponível atingiu os 10 milhões de euros, dos quais
foram gastos 8,5 milhões. O objectivo da Comissão era ambicioso (…)
Se as Comemorações do Centenário lhe passaram ao lado, o Má
Despesa recorda-lhe alguns dos pontos altos – no pior sentido.»
Duplicar funções
«Há coisas que se ouvem e nem se
consegue acreditar. Por exemplo, a história da Frente Tejo,
S.A. É um caso que demonstra a
sobreposição de competências e a
multiplicação de estruturas do Estado. Foi
através da Frente Tejo que se renovou o Terreiro do Paço. Mas a
lista de obras inicialmente proposta era mais extensa e incluía a
reabilitação da Avenida do Infante D. Henrique, entre o Campo das
Cebolas e Santa Apolónia, a recuperação da Ribeira das Naus, a
construção de um novo edifício para o Museu dos Coches, parques de
estacionamento em Belém, o remate do Palácio Nacional da Ajuda ou a
instalação da Escola Portuguesa de Arte Equestre.»
tambem estranho que de tantos eleitos devem ter os previlegios bem distribuidos para se calaren tanto.
ResponderEliminarHa municipios em que aprovam geminacoes sucessivas como forma encapotada de porem todos a fazer varias "missoes". Uma vergonha a seguir clamarem contra a falta de verbas e contra a Merkl. Ate enoja!!
e onde estao eleitores? abram a porra dos olhos votar nao o mesmo que ir a fatima
Esqueceram-se de referir que as comemorações foram no Pátio da Ralé e não na Praça do Município, com o objetivo de conter custos...
ResponderEliminarTopas?
Era justo que, fizessem esta referência ao homem que fugiu da escola António Arroio por via de uns garotos a berrar.
Artigo 332 do Código Penal: Ultraje de símbolos nacionais e regionais. 1. Quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por outro meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa, ou faltar ao respeito que lhes é devido, é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias.
ResponderEliminarNinguém se insurge?... definitivamente entramos em alucinação colectiva e passámos a negar a realidade. Portugal precisa é de uma equipa psiquiátrica em vez de uma troika...