quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

MDP TV:O submundo do negócio dos manuais escolares patrocinado pelos Governos



"Uma investigação da TVI concluiu que um dos factores que encarece os manuais escolares é a despesa com ações de marketing, promoção e as ofertas que as Editoras fazem e que são proibidas por lei. As ofertas são legalmente proibidas, para não condicionar a escolha dos manuais por parte dos professores.Um negócio de milhões que está na mão de apenas duas editoras e que devia ser regulado e fiscalizado pelo Estado Português, para proteção das famílias." Esta grande reportagem da TVI sobre o obscuro negócio dos manuais escolares vai, certamente, causar-lhe alguns enjoos e, eventualmente, até vai julgar que está a ver algo sobre um qualquer negócio napolitano (reportagem disponível aqui)

1 comentário:

  1. PARA DEFENDER A DEMOCRACIA TÊM-SE QUE TRABALHAR!!!
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    -» O contribuinte não pode passar um cheque em branco a nenhum político!!!
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    O contribuinte tem que se dar ao trabalho!
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    ---»»» Democracia Semi-Directa «««---
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    -» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
    -» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
    -» Dito de outra maneira: são necessários MAIS E MELHORES CANAIS DE TRANSPARÊNCIA!
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    Exemplo 1:
    Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo (para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela), a 1 milhão], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
    -» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
    {ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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    Exemplo 2:
    Concorrência a sério!
    Leia-se: não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada.
    Explicando melhor: o contribuinte/consumidor precisa de empresas presentes no mercado de forma transparente e honesta, isto é, sem cartelização nem dumping.
    {ver blog « http://concorrenciaaserio.blogspot.pt/ »}
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    Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha: Banalidades - jornal Correio da Manhã (antes da privatização da transportadora aérea):
    - o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
    - comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no banco BES".

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