A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais fez um ajuste directo de 1.921.941,46 € (+IVA) para serviços de fornecimento de refeições, justificando "por motivos de urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis pela entidade adjudicante, não possam ser cumpridos os prazos inerentes aos demais procedimentos, e desde que as circunstâncias invocadas não sejam, em caso algum, imputáveis à entidade adjudicante." Ou seja, a Direcção-Geral não previa ter de fornecer refeições nos refeitórios das prisões portuguesas? A empresa escolhida foi a famosa Uniself e nem há qualquer referência a consulta a outras empresas. Mais uma vez, o Má Despesa questiona: onde andam o Tribunal de Contas, Ministério Público e empresas concorrentes?
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