sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Activismo de e-mail: Escreva ao Ministro das Finanças


A leitora do Má Despesa Maria Helena Rodrigues decidiu escrever ao Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, a propósito dos vários casos de despesismo injustificado do Banco de Portugal. Siga o exemplo e envie a sua mensagem para gabinete.ministro@mf.gov.pt
Exmo Senhor Ministro de Estado e das Finanças de Portugal:
Com todo o respeito, mas também com o direito que me dá a minha condição de cidadã contribuinte e sem qualquer responsabilidade na situação de crise financeira e económica que obriga hoje os portugueses a tamanhos sacrifícios, apelo a V. Exa para um atento (e consequente) olhar sobre um, entre muitos, dos incomensuráveis e suspeitos desgovernos que nos trouxeram e mantêm nesta triste penúria. Refiro-me, concretamente, às despesas, inexplicáveis para qualquer cidadão comum razoavelmente informado, do Banco de Portugal. Despesas facilmente identificadas e documentadas, e já publicamente denunciadas, em: http://madespesapublica.blogspot.com/search/label/banco%20de%20portugal

Maria Helena Rodrigues”


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1 comentário:

  1. Exmo Senhor Ministro
    Sou tesoureira na Escola Secundária Daniel Sampaio em Almada, e como sabe o meu vencimento tem sofrido os cortes que o seu Governo acha necessários para ajudar a combater a crise que assola o nosso País. No âmbito das minhas funções profissionais, tenho de informar o Ministério da Educação e Ciência, através do Portal de Compras Públicas, a agregação do economato para o ano económico de 2013. Depois de analisar o procedimento a que tenho de dar resposta, deparo-me com a seguinte situação: para comprar uma pen drive de 32GB, vou pagar através das ComprasMEC, 59,33€ se comprar no hipermercado perto da Escola pago pela mesma pen drive, exatamente com as mesmas características 19,90€ ora este é apenas um exemplo, porque no procedimento de 90 páginas que tenho que qgregar, existem muitas situações idênticas. Estando o País a necessitar de poupar muito dinheiro, não acha o Senhor Ministro, esta situação surreal?
    Com os melhores cumprimentos.
    Maria Teresa Rosa dos Santos Barquinha

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