Há outras instituições públicas que também oferecem agendas aos seus funcionários. Por exemplo, o Instituto Superior Técnico. Essas agendas podem conter datas (e outras informações) importantes em termos da orgânica interna da instituição e nessa medida terem algum valor acrescentado em relação a uma agenda vulgar.
Luis, referiu bem: instituições públicas. No privado não dão agendas, ainda que de "valor acrescentado". Dou-lhe o exemplo da "agenda do advogado", com informações úteis para a classe profissional. E acha que são oferecidas pelos patronos/sócios das empresas de advogados?! Não, cada um compra a sua.
Supõe-se que também ofereça os lápis, as borrachas e os computadores aos seus empregados, não? Instrumentos de trabalho como as agendas em cima das secretárias, não? Ora façam contas: o Banco de Portugal tem cerca de 1700 empregados, o que dá... Tenham juízo e falem da real despesa pública mal feita.
Parabéns. Também já estou cansado de falar na desastrosa (des)governação dos nossos políticos a começar pelos de Braga. Sumptuosidades sem qualquer interesse para a comunidade sem que ninguém seja responsabilizado por tantos milhões. Ainda se fossem donos do que gastam!..... Ainda bem que aparece quem fale, alto e bom som, nestes burlões da coisa pública. Ao ver alguns conteúdos deste blogue fiquei mais contente. Já não me sinto "uma voz que brada no deserto". Costa Gomes
Há outras instituições públicas que também oferecem agendas aos seus funcionários. Por exemplo, o Instituto Superior Técnico. Essas agendas podem conter datas (e outras informações) importantes em termos da orgânica interna da instituição e nessa medida terem algum valor acrescentado em relação a uma agenda vulgar.
ResponderEliminarLuis, referiu bem: instituições públicas. No privado não dão agendas, ainda que de "valor acrescentado". Dou-lhe o exemplo da "agenda do advogado", com informações úteis para a classe profissional. E acha que são oferecidas pelos patronos/sócios das empresas de advogados?! Não, cada um compra a sua.
EliminarBR
Supõe-se que também ofereça os lápis, as borrachas e os computadores aos seus empregados, não? Instrumentos de trabalho como as agendas em cima das secretárias, não? Ora façam contas: o Banco de Portugal tem cerca de 1700 empregados, o que dá... Tenham juízo e falem da real despesa pública mal feita.
ResponderEliminarera precisamente nisso que eu estava a pensar, 7000 a dividir por 1700 da 4,37€ ou seja é barato...
EliminarParabéns. Também já estou cansado de falar na desastrosa (des)governação dos nossos políticos a começar pelos de Braga. Sumptuosidades sem qualquer interesse para a comunidade sem que ninguém seja responsabilizado por tantos milhões. Ainda se fossem donos do que gastam!.....
ResponderEliminarAinda bem que aparece quem fale, alto e bom som, nestes burlões da coisa pública. Ao ver alguns conteúdos deste blogue fiquei mais contente. Já não me sinto "uma voz que brada no deserto".
Costa Gomes