No dia 18 de Janeiro de 2012, foi publicado, em Diário da República, um despacho do gabinete do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, a determinar que « (...) aos chefes de gabinetes ministeriais que não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 km, é concedida habitação por conta do Estado ou atribuído um subsídio de alojamento, a partir da data do início de funções.»
Os contemplados deste privilégio governamental são os chefes de gabinete do Secretário de Estado da Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, do Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, da Subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, bem como o ex-chefe de gabinete do Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, o qual só exerceu funções de 28 de Junho a 4 de Setembro.
Será que na Grécia também ainda é assim?
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