quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A Amarsul não recicla a (má) despesa



"A Amarsul - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos S.A., foi constituída em 1997, tendo-lhe sido atribuída a concessão de exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos da Margem Sul do Tejo, por um período de 25 anos. O capital social da AMARSUL pertence em 51% à EGF - Empresa Geral de Fomento (detida a 100 % pela AdP - Águas de Portugal, SGPS, S.A.) e 49% aos municípios inseridos na área de atuação (Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal)."
Esta empresa de capitais públicos gastou mais de 8700 euros no almoço do seu 15.º aniversário, ocorrido no troikiano  Verão de 2012. Este serviço de catering foi adjudicado a uma pessoa singular, por sinal.

2 comentários:

  1. Uma coisa que nunca consegui perceber foi a incapacidade dos governos em limitar o valor das refeições, às vezes banquetes, do estado e das empresas públicas.
    Qualquer gestor pode almoçar, por qualquer valor, em qualquer restaurante.
    Porque será que não há um limite máximo, per capita, ao valor que o estado paga por refeição ou hotel?
    Mistérios que alimentam, bem, os restaurantes de luxo...

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  2. Muitos dos administradores são militantes/funcionários do PCP.

    Com esta informação cai por terra o slogan, seriedade e competência.

    http://www.amarsul.pt/public/documents/e53fb1d44af8b60bd5bce13dc7e92f9d.pdf

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