A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) apresentou esta terça-feira uma actualização do “Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses”. Algumas conclusões:
- 111 empresas municipais terão de ser extintas por não terem
saúde financeira. Estas empresas representam
mais de 40% do universo do sector empresarial local (SEL);
- Há mais
empresas sem endividamento mas a dívida total cresceu 3,4% em 2012;
- As empresas municipais têm
de cumprir estes critérios: as receitas dos últimos três anos têm de ser
superiores a 50% das despesas; os apoios públicos no mesmo período têm de ser
inferiores a 50% das receitas; e os resultados operacional e líquido acumulados
desde 2010 têm de ser positivos. Basta que um critério não seja cumprido para
que a empresa tenha de fechar. Estas empresas, por exemplo, não cumprem
qualquer critério: EDEAF – Empresa Municipal de
Desenvolvimento, de Alfandega da Fé, a Falcão – Cultura, Turismo e Tempos
Livres, de Pinhel, e a TEGEAC – Gestão de Equipamentos Culturais e de Lazer, de
Trancoso;
- À frente das empresas mais endividadas estão a Tratolixo, a EPUL e a Indaqua
Matosinhos.
Trabalho de grande relevo
ResponderEliminarAinda bem que apesar de tarde(era por aqui que se devia ter começado a actuar após aseleiçoes-como fizeram os irlandeses) se olha para estes cancros irresponsaveis -por exemplo a Coop de lagos que segundo consta depende de tres municipios temde despesas de administraçãouma verba que come quase todo a viabilidade do negocio agricola. barbaridades sépossiveis por uma votação dependente das excursoes e almoçaradas com"eleitores" que para pensar não estão para isso,mas fidelidade e fé nunca lhes falta. Depois devem queixar-se em surdina que não chega o dinheiro para os medicamentos devido aos impostos. Julgavam que há almoços gratis?pois aprendam se têm neuronios sufecientes que retenham algo até a proximas eleições (ou almoçarada)
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