Há autarquias que ainda resistem a reduzir certas despesas. Por exemplo, certas publicações de interesse geral podem ter apenas formato digital e serem executadas pelos departamentos culturais dos municípios, como é o caso da agenda cultural. Ora vejamos alguns exemplos da dinâmica - da despesa- criada pela publicação cultural camarária:
- As seis edições deste ano da agenda cultural de Santo Tirso custam 44.541,60 € (+IVA);
- A autarquia de Vimioso contrata uma pessoa especialmente para fazer a agenda por 19 mil euros (+IVA) durante um ano;
- Em Lousada (Porto), só a divulgação da agenda durante este ano custa mais de 19 mil euros (10.819,20 € + 8.190,00 € +IVA);
- Lisboa paga 59.400,00 € (+IVA) só pela impressão da agenda.
E quem se interessa por cultura e não tem acesso à internet? Se gastos com divulgação cultural são na despesa pública, é dizer muito sobre as orientações deste blog. É pena...tinham coisas interessantes.
ResponderEliminarCaro Carlos Moura, o seu concelho imprime e distribui os regulamentos municipais, as taxas e impostos, bem como outras deliberações (do executivo e da assembleia municipal)? São matérias de relevante interesse para o cidadão- e para todos, tal como a cultura. E quanto às orientações deste blogue, sugere-se a leitura dos mais de 1100 (mil e cem) textos escritos para poder tirar uma razoável conclusão. Gratos pela sua atenção.
Eliminaró tontinho das dúzias, e achas que as pessoas consultam os regulemantos municipais, taxas e impostos diariamente do mesmo modo que consultam uma agenda cultural com especáculos e inciaticvas diárias, achas? é tudo igual, tanta reflexão imbecil e relativista além de burra conduz ao fascismo.
Eliminarepá têm de abandonar o nome "má despesa pública" para passar apenas despesa pública, pq já vão a todas nem filtram o que é dinheiro mal gasto e o que não é.!
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