O Fundo Para as Relações Internacionais, I.P., parece ignorar "o esforço que é pedido a todos os portugueses" referido pelo próprio ministro que o tutela, Paulo Portas.
Estranhamente, pagou mais de 20 mil euros por serviços de restauro de obras de arte a uma empresa de fabrico de artigos de desporto.
Este instituto público também gastou mais de 50 mil euros na aquisição de serviços de emolduramento de obras de arte e mais de 20 mil euros em serviços de decoração de interiores.
E, para terminar 2011 em grande, gastou mais de 70 mil euros em consultoria de gestão durante 20 dias.
O DINHEIRO QUE A TROICA DEU TEM QUE IR PARA ALGUM LADO, NÂO?
ResponderEliminarSe alguém tem dados que possam provar fraudes, seja lá do que for e seja quem for o responsável, deve enviá-los ao Ministério Público e aos jornais, para investigação. Caso contrário, está a ser cumplice, na medida em que está a ocultar às autoridades factos que indiciam um crime.
ResponderEliminarCaro Vítor
ResponderEliminarNinguém falou em fraudes, mas na contradição entre o que o poder diz - que o sacrifício cabe a todos, e que há que poupar - e o que ele faz - gastar no supérfluo, em tempo de vacas magras.
De resto, o poder de que se fala, no caso vertente, não desmentiu ainda os gastos supérfluos que o blog noticia.
Cordialmente