Esta sexta-feira iremos saber que o referendo sobre adopção e co-adopção de crianças por parte de casais de pessoas do mesmo sexo é aprovado na Assembleia da República. O referendo é apenas defendido pelo PSD. No entanto, basta que todos os deputados do PSD estejam presentes e votem a favor para que a consulta popular vá avante (será depois submetida a fiscalização por parte do Tribunal Constitucional e necessita da aprovação do Presidente da República).
A ideia peregrina desta consulta popular é de Hugo Soares, deputado e presidente da JSD. O Má Despesa nem vai perder tempo a discutir esta ideia de referendar questões de direitos civis ou de matérias que já foram aprovadas pela Assembleia da República, como é o caso da co-adopção. No entanto, convém olhar com atenção para os custos. Tomemos como exemplo o referendo da interrupção voluntária da gravidez. Em 2007, Jorge Miguéis, director do Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral (STAPE), adiantou à Lusa que o referendo sobre o aborto tinha custos que chegavam aos 10 milhões de euros. Quatro milhões de euros seriam gastos no pagamento de membros das mesas, outros quatro milhões destinavam-se a pagar tempos de antenas dos movimentos e dos partidos políticos. Os restantes dois milhões de euros seriam para outras despesas, por exemplo, com a impressão de boletins. No dia do referendo do aborto, 11 de Fevereiro de 2007, o Correio da Manhã adiantava que os custos ficariam nos 8,7 milhões de euros. Destes milhões todos, 2,3 milhões de euros foram entregues à Comissão Nacional de Eleições para serem gastos na campanha dos partidos e movimentos. A impressão dos boletins de voto ficava nos 870 mil euros. Os custos com as mesas de voto poderiam variar entre os 2,5 e os 4,1 milhões de euros, consoante tivessem três ou cinco membros. É certo que o Estado até podia poupar 1,5 milhões de euros, já que o governo cortou no final do ano passado a compensação do trabalho nas mesas de voto de 76,32 euros para 50 euros. Mesmo assim, muitos milhões podem vir a ser queimados num referendo que a sociedade civil não pediu.
Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum. Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
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A Luta pela Sobrevivência envolve:
-1- capacidade de renovação demográfica;
-2- capacidade de defesa perante aqueles que pretendem ocupar e dominar novos territórios.
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---> Naturalizar ficava muito mais barato... só que o caminho a seguir tem de ser outro:
- Direito à Monoparentalidade em vez de naturalização...
O caminho a seguir para resolver o problema demográfico é... uma boa gestão dos recursos humanos... e não... a nacionalização da 'boa produção' demográfica daqueles (ex: islâmicos) que tratam as mulheres como uns 'úteros ambulantes'!!!
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Existem muitos homens sem filhos ['por isto ou por aquilo' não agradam ás mulheres] que devidamente motivados/acompanhados... poderiam ser óptimos pais solteiros!!!
A ausência de tal motivação/acompanhamento não só é uma MÁ GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS da sociedade... como também, um INJUSTIÇA HISTÓRICA que está grassando nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas.
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É errado estar a dizer «a Europa precisa de crianças, não de homossexuais»... isto é, ou seja... a Europa precisa de pessoas (homossexuais e heterossexuais) com disponibilidade para criar crianças!
É UMA MUDANÇA ESTRUTURAL HISTÓRICA DA SOCIEDADE: os homens poderão vir a ter filhos... sem repressão dos Direitos das mulheres; leia-se: O ACESSO A BARRIGAS DE ALUGUER.
{Não difícil de perceber -> a repressão dos Direitos das mulheres foi/é um truque que permitiu (permite) alcançar uma vantagem competitiva demográfica... e mais: o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; ver o blog «http://tabusexo.blogspot.com/»}
Alguns senhores deputados ao que parece, não encontrão competência nos cidadãos portugueses, para decidir sobre assuntos que têm a haver com a forma como vivemos em socieadade e com as convicções mais profundas da nação, ainda bem que temos tais iluminados que nos poupão desse trabalho.
EliminarPese embora, todos sabem, que eles estão lá como rerpresentantes de lobis não como representantes da população Portuguesa
Porque diabo não podemos dar a nossa opinião? com tanta tecnologia deve haver forma de não sair tão caro.
De falsas moralidades está este País farto... Entretenham-se com situações bem mais relevantes.
ResponderEliminarTais como:
Tirar este País da miséria a que estes (des)governantes o votaram...
De falsas moralidades estão "todos" os portugueses fartos... Estes (des)governantes andam a brincar às casinhas...seria bem mais importante preocuparem-se em tirar o País da miséria a que o votaram. Os Portugueses ficar-lhes-iam eternamente gratos...
ResponderEliminarAlguns senhores deputados ao que parece, não encontrão competência nos cidadãos portugueses, para decidir sobre assuntos que têm a haver com a forma como vivemos em socieadade e com as convicções mais profundas da nação, ainda bem que temos tais iluminados que nos poupão desse trabalho.
ResponderEliminarPese embora, todos sabem, que eles estão lá como rerpresentantes de lobis não como representantes da população Portuguesa
Porque diabo não podemos dar a nossa opinião? com tanta tecnologia deve haver forma de não sair tão caro.
Os soldados dão a vida pelo seu País e são sempre enviados para a Guerra pelos... políticos. O mínimo que estes podem fazer é também servirem-no abnegada e patrioticamente seguindo o exemplo dos muitos cidadãos anónimos que se entregam ao Voluntariado. E não é que o líder da JSD afirmou a um Jornal que "os políticos deviam ganhar o mesmo que ganhavam no privado". É de patriota, não é? Ora, só vai para a Política quem quer. Há muitas pessoas com valor que até gostariam de o fazer e até em regime "Pro Bono" se fosse necessário. Mas até nisso são impedidos pela corja medíocre dominante, a que ele pertence, cujo objectivo não é servir Portugal mas sim SERVIR-SE dele. É por isso que a Reforma do Sistema Eleitoral é da máxima URGÊNCIA!
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