É impressionante. Não se pode falar do final do Verão que certas entidades públicas lembram-se logo do Natal e julgam poder gastar os recursos públicos em almoços e lanches de pura confraternização. É o caso dos Serviços Sociais da Administração Pública (SSAP) que já contrataram (por ajuste directo) os serviços para o almoço e lanche de Natal destinado a 590 beneficiários aposentados. A "actividade de Natal" vai custar mais de 20 mil euros (21.771,00 € + IVA) e vai realizar-se no Porto. Feitas as contas, cada convidado custa(-nos) 36,90 euros (+ IVA) O Má Despesa não sabe se os SSAP vão promover outros convívios natalícios por esse país fora e volta a chamar a atenção do Tribunal de Contas para este costume despesista e ilegal.
Eu que nada tenho a ver com a função pública, quanto mais leio aqui o blogue mais me convenco de que não passa de uma missão demagógica e populista.
ResponderEliminarCritérios ideológicos e meramente pessoais para elencar o que consideram má despesa pública, desqualificando qualquer medida no sentido de um Estado que dignifique e se saiba mostrar grato pelo esforço daqueles que o fazem funcionar, dando o exemplo para um tecido empresarial que pratica a desumanindade e cultiva o descartável são sempre encarados pelo má despesa publica como uma insanidade terrível e não segundo o efeito regulador e cívico que transporte.
Apetece fazer um blogue intitulado a má pseudo cidadania privada, que aponte os que teimam hipocritamente em deitar fora o bebé com a água do banho.
Deves ser politico, claro, ou então fases parte daqueles que andam a bater a porta das câmaras para arranjarem serviços de "jeito", só pode.
EliminarEntão se isto não é estar a gastar, com alguns, o dinheiro que é de todos, o que será ??
Bernardino Soares, gabinete dos Vereadores da CDU em Loures. Já não chegava o numero de elementos que estão em cada um dos gabinetes dos Vereadores da CDU, ainda fizerem esta avença para o Gabinete de apoio. http://www.base.gov.pt/base2/html/pesquisas/contratos.shtml?adjudicanteid=891#1127367
ResponderEliminarCaro Anónimo das 16:10:
ResponderEliminarE que tal se o 1.º anónimo se desanonimasse?
Até podia escolher um nome fictício, por exemplo: António Apparatchik; José Pacóvio da Aldeia; Joaquina Ingénua de Jesus; Maria de Deus nos Livre de Gente Tão Parola, etc.
Eu alinhava mais que a escolha deveria recair no primeira hipótese que lhe sugiro.
Adaptando o nome ao género, como é evidente.
Já viu como tenho que me dirigir a si?
Estranho, não é?
A grande despeza pública que existe é gastar mais do que se recebe,entregar a casa ao s bancos,utilizar carros de luxo e não se pode pagar, férias a crédito ,etc e depois são os trabalhadores todos a pagarem por aquilo que não adquiriram.
ResponderEliminarO português já não é tão burro como o querem fazer.