É uma situação que nos chega da Associação para a Defesa do Património da Região de Beja. Esta entidade publicou no mesmo dia dois ajustes directos: um no valor de 24.630 euros para a organização da Festa do Azulejo “Arte Azulejar de Beja” e outro para serviços de Investigação Científica e Publicações no Projecto “Arte Azulejar de Beja” no valor de 14 mil euros. Facto curioso? Florival Baiôa Monteiro figura como adjudicante no primeiro contrato e como adjudicatário no segundo. Um fenómeno digno de terras do Entroncamento.
Em caso de dúvidas sobre o contrato assim é mais fácil esclarecê-las.
ResponderEliminarGasta-se menos dinheiro em telefones e perde-se menos tempo.
Certamente que será só por esta razão que tal acontece.
eh lá isso n pare má despesa pública parece má fé do site, 1 contrato é sobre artes gráficas e outro é de investigação, provavelmente o gajo das artes gráficas n consegue fazer investigação e vice-versa. a forma como é apresentado é q parece ser noticia
ResponderEliminarNão é um contrato, são dois, em nome do mesmo senhor : http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=1324977.
ResponderEliminarOu seja, é adjucatário de 27500 euros. Nada mau.