sexta-feira, 16 de junho de 2017

A diferença de preços de Ney Matogrosso



Esta sexta-feira Ney Matogrosso dá um concerto em Beja, de entrada gratuita, que se traduz num ajuste directo de 70 mil euros à DivulgaTerra Unipessoal. Esta entidade, até à data, tinha apenas trabalhado com uma entidade pública na concepção, paginação e impressão a cores de nove brochuras cientificas (2015). 
O mais curioso é que o mesmo Ney Matogrosso deu outro concerto, esta quarta-feira, em Coimbra, num espectáculo produzido pela Sons em Trânsito. Aqui o valor cobrado foi mais baixo: 43.000 euros. Algum leitor pode esclarecer qual a diferença entre os dois espectáculos?

10 comentários:

  1. Em Beja tá mais calor. Tem de beber mais cerveja!!!

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  2. Muito simples, um é um concerto de auditório, o outro numa praça para milhares de pessoas. É assim com os grandes artistas!l

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  3. A diferença é que em Beja ha uma offshore em Ponte de Lima...

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  4. O valor que o Artista cobra é o mesmo, a "empresa" contratada pelas Câmaras, ou pela Identidade que promovem e organizam os concertos, é que cobram valores diferentes. Vá-se lá saber porquê...

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  5. Será porque um foi numa sala de espectáculos e o outro ao ar livre que obriga a montagem de palco e toda uma outra estrutura? E isto não é o preço pago ao artista mas de todo o espectáculo.

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  6. Será porque um foi numa sala de espectáculos e o outro ao ar livre que obriga a montagem de palco e toda uma outra estrutura? E isto não é o preço pago ao artista mas de todo o espectáculo.

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  7. Em Beja gasta muitas mais garrafas de água, com estes calores de mais de 40ºC.
    Se a Divulga Terra Unipessoal é mesmo unipessoal, talvez esteja tudo dito?

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  8. Em Coimbra, o Ney abanou menos a peida, por isso,foi mais em conta.

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  9. Caros amigos do Má Despesa Pública:
    Já tive um comentário publicado que, entretanto, foi apagado.
    A que se deveu?
    Foi apagado por engano?

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  10. Beja não é daquelas autarquias onde quase todos trabalham para a autarquia e onde vivem quase todos à conta do estado (central)? É por isso é que sou favorável à regionalização e total autonomia financeira regional.

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