segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A vida da Câmara de Lisboa no livro Má Despesa Pública


O livro Má Despesa Pública, à venda nas livrarias e hipermercados, apresenta vários exemplos de má despesa na Câmara Municipal de Lisboa nos últimos anos. Desde os negócios em torno do Euro 2004 até ao caso do deputado municipal que contratou a própria filha, são apresentados casos que elucidam o desleixo com que é gasto o dinheiro público.
São estes os 10 casos que constam no livro:
– "Como trabalhar quatro horas na Câmara de Lisboa"
– "EPUL: A empresa que rendeu milhões ao Benfica, ao Sporting e a gabinetes de arquitectos"
– "Um momento de propaganda"
– "Uma câmara que aluga ar condicionado"
– "Monstro das bolachas na Câmara"
– "Tudo em família como nas Cortes"
– "Dois planos para o Parque Mayer"
– "Câmara de Lisboa não sabe quantos inquilinos tem"
– "A conta de Jean Nouvel"
– "Carros, carros e mais carros"

Está a par de mais casos de má despesa na Câmara de Lisboa? Contacte-nos através do e-mail madespesapublica@gmail.com

2 comentários:

  1. Estes exemplos são coisas pequenas comparados com a aberrante e criminosa gestão urbanística da cidade, investiguem as construções ribeirinhas, a EDP, o PDM feito à medida do freguês, as obras ridiculas e de fachada quando outras urgentes e importantes são travadas. A construção desenfreada nos interiores dos logradouros da cidade e depois o choradinho que temos de pagar x pela poluição que temos. A matança das árvores e a rega de propósito em plena hora de maior calor, enfim, a aldrabice das auditorias, as adjudicacões aos amigos arquitectos, a CML como verdadeiro atelier da parpública, do Bes e de outras escumalhas criminosas e que continuam impunes. A construção nos terrenos contaminados e a destruição dos próprios serviços e sistemas de arquivo da CML.

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  2. Os directores que deviam estar presos e estão a fazer favores, branqueando e legalizando as porcarias dos seus mandantes. Os programas informáticos redundantes complicados e que de propósito tornam dificil a busca de antecedentes ou do que for preciso investigar, feitos à medida da estupidificação geral após a sindicância. As UIT dos amigos e dos incompetentes e irresponsáveis, os projectos do filho do Vereador, todos estes procedimentos lesam mais, mas muito mais, quer em termos económicos, mas também ambientais, sociais, e até de destruição dos nossos melhores valores turísticos. Este executivo qualquer dia será comparado ao tarado e vaidoso arq. Do tempo do Nero, que o convenceu a deixar arder Roma antiga para ele poder fazer projecto novo da cidade. Ou então mesmo que sobrevivamos a sismos e maremotos sem qualquer liquefacção dos solos, (veja-se os exrecém encontrados nos lodos e aterro da Boavista, obras do crime EDP), seremos a chacota do mundo, por nos termos autodestruído. Mas haja esperança dada a massificação da estupidez da população poderá servir como polo turístico. Os chineses virão ver como é que afinal a sua grande empresa foi enganada na compra da EDP e com os seus investimentos fraudulentos e irresponsáveis.

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