O Má Despesa Pública agradece a
Virginia López, Gustavo Sampaio, Eugénio Rosa, Jorge Matos, Mónica
Coteriano, Patrícia Gameiro de Brito, Rui de Abreu, Raquel Castro,
Luis Veríssimo, Paulo Monteiro e Trienal de Arquitectura de Lisboa por terem tornado possível a
realização do “Má
Despesa Pública é Arte e Debate”, no último sábado em
Lisboa. Recordamos algumas das intervenções dos convidados deste encontro
que decorreu no palácio Pombal, inserido na Trienal de Arquitectura
de Lisboa, e que foram partilhadas via Facebook em tempo real:
Virginia Lopez, jornalista e autora do
livro "Impunidade"
"Um país que pergunta: 'Com ou
sem factura?' admite na raiz de cada situação a fraude."
"Mesmo depois da Justiça ter
aplicado penas em casos polémicos como Freeport, Casa Pia ou Apito
Dourado" os Portugueses continuam com a sensação de que
continua a haver impunidade."
Gustavo Sampaio, jornalista e autor do
livro "Os Privilegiados"
"Mais de 30 anos depois do 25 de
Abril ainda se pergunta a um jornalista se sofreu represálias por
ter publicado um livro sobre corrupção em Portugal."
"O tráfico de influências é
muito difícil de provar em Portugal."
Eugénio Rosa, economista,
www.eugeniorosa.com
"A ignorância quando circunscrita
à mesa do café não tem tantos efeitos nefastos como quando passa
para as mãos de um jornalista que tem o dever de informar o cidadão"
"As leis deviam ser acessíveis
aos cidadãos. Por exemplo, quem compreende a lei da Segurança
Social e percebe exactamente quanto vai ganhar de reforma?"
PS: Bárbara Rosa, co-autora do Má Despesa, estará esta segunda-feira no Prós & Contras (RTP) para debater o tema "Está o país a ficar mais radical?"
PS: Bárbara Rosa, co-autora do Má Despesa, estará esta segunda-feira no Prós & Contras (RTP) para debater o tema "Está o país a ficar mais radical?"
ótimo post!
ResponderEliminarapesar de não poder ter visitado lanço aqui um repto a quem com gosto segue estes temas de cidadania que sejam mais proactivos para que tenhamos alternativas bem estruturadas aos dissiminados des-governos que aqui na MDP tao bem se indignam e se apoie estudos,divulgação e informação para que surjam alternativas não cegas partidarias mas criteriosas. Acho que já é altura de alem de denunciar se fique apenas por isso.
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