segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Obrigado


O Má Despesa Pública agradece a Virginia López, Gustavo Sampaio, Eugénio Rosa, Jorge Matos, Mónica Coteriano, Patrícia Gameiro de Brito, Rui de Abreu, Raquel Castro, Luis Veríssimo, Paulo Monteiro e Trienal de Arquitectura de Lisboa por terem tornado possível a realização do “Má Despesa Pública é Arte e Debate”, no último sábado em Lisboa. Recordamos algumas das intervenções dos convidados deste encontro que decorreu no palácio Pombal, inserido na Trienal de Arquitectura de Lisboa, e que foram partilhadas via Facebook em tempo real:

Virginia Lopez, jornalista e autora do livro "Impunidade"
"Um país que pergunta: 'Com ou sem factura?' admite na raiz de cada situação a fraude."
"Mesmo depois da Justiça ter aplicado penas em casos polémicos como Freeport, Casa Pia ou Apito Dourado" os Portugueses continuam com a sensação de que continua a haver impunidade."

Gustavo Sampaio, jornalista e autor do livro "Os Privilegiados"
"Mais de 30 anos depois do 25 de Abril ainda se pergunta a um jornalista se sofreu represálias por ter publicado um livro sobre corrupção em Portugal."
"O tráfico de influências é muito difícil de provar em Portugal."

Eugénio Rosa, economista, www.eugeniorosa.com
"A ignorância quando circunscrita à mesa do café não tem tantos efeitos nefastos como quando passa para as mãos de um jornalista que tem o dever de informar o cidadão"
"As leis deviam ser acessíveis aos cidadãos. Por exemplo, quem compreende a lei da Segurança Social e percebe exactamente quanto vai ganhar de reforma?"

PS: Bárbara Rosa, co-autora do Má Despesa, estará esta segunda-feira no Prós & Contras (RTP) para debater o tema "Está o país a ficar mais radical?"

2 comentários:

  1. apesar de não poder ter visitado lanço aqui um repto a quem com gosto segue estes temas de cidadania que sejam mais proactivos para que tenhamos alternativas bem estruturadas aos dissiminados des-governos que aqui na MDP tao bem se indignam e se apoie estudos,divulgação e informação para que surjam alternativas não cegas partidarias mas criteriosas. Acho que já é altura de alem de denunciar se fique apenas por isso.

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