quarta-feira, 2 de abril de 2014

Como o Estado (diz que) poupa

Um leitor partilhou com o Má Despesa um pequeno e bom exemplo da estratégia de poupança na casa do Estado:
"Dantes, quando um funcionário se deslocava em serviço, tratava do seu próprio alojamento e depois recebia uma verba fixa, consoante a categoria profissional, para fazer face ás despesas de alojamento e alimentação. Salvo erro meu, rondava os 50€ por dia. Actualmente o alojamento tem ser pago directamente pelo serviço recorrendo a uma agência de viagens da ANCP (Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E). Um exemplo, desloquei-me em serviço a Lisboa e por duas noites em hotel de 3 estrelas, a minha instituição pagou 105€, depois de ter beneficiado de um desconto previsto no acordo com a ANCP. O mesmo hotel, num página web de marcações custava para as mesmas datas 22€, por noite. Na reserva de alojamento os serviços não podem recorrer a hotéis de mais 3 estrelas, mesmo que um outro hotel de 4 ou 5 estrelas seja mais barato." 


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